Existe evidência científica que demonstra que a suplementação com probióticos poderá ter alguns benefícios na otimização do estado de saúde de um atleta e tem um perfil de administração aparentemente seguro.
Mas afinal o que são os probióticos?
O termo probiótico deriva da preposição latina “pro” que significa “para” e da palavra grega “biótica” que significa “vida”. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e a Organização Mundial da Saúde definem os probióticos como “microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem um benefício à saúde do hospedeiro”.
Estes benefícios dependem, de entre outros fatores, do tipo de probiótico e da dose administrada, mas podemos destacar alguns:
Algumas estirpes de probióticos, por exemplo, podem reduzir a gravidade de uma infeção respiratória ou de distúrbios gastrointestinais.
Poderá ser do seu interesse a leitura do artigo "Nutrição Personalizada: realidade ou utopia?" que pode aceder AQUI.
No entanto, como qualquer indivíduo, também os atletas devem ser acompanhados por profissionais que possam fornecer as melhores informações sobre as aplicações especificas dos probióticos, as doses e possíveis contraindicações. Como qualquer outro suplemento os probióticos devem ser considerados no contexto de uma ingestão alimentar equilibrada, privilegiando uma abordagem: “alimento primeiro”.
Consulte o nosso artigo intitulado "Nutrição: o aliado perfeito do exercício" que pode consultar AQUI.
Concluindo, os estudos dos efeitos dos probióticos em populações de atletas ainda são muito limitados, havendo a necessidade de investigações adicionais. Da revisão extensa da literatura existente, a Sociedade Internacional de Nutrição Desportiva, chegou a 10 conclusões, tais como:
Se quiser conhecer as restantes conclusões sobre a utilização de probióticos em atletas, aceda ao parecer completo da Sociedade Internacional de Nutrição Desportiva clicando AQUI.