O mundo APPI (The Australian Physiotherapy and Pilates Institute) em Portugal tem crescido ano após ano.
A partir do Pilates Tradicional surgiu a necessidade de adaptar os exercícios para que qualquer pessoa conseguisse aprender e executar esta técnica de acordo com as suas capacidades físicas e limitação. Assim se originou o Pilates Clínico.
Conhece as diferenças entre Pilates Tradional e Pilates Clínico, aqui👉: ” 8 benefícios e as diferenças entre o Pilates Tradicional e Pilates APPI”
O Pilates Clíncio surge então como um método de treino que utiliza uma diversidade de exercícios de forma a fortalecer o nosso corpo, alongar os nossos músculos e estabilizar a nossa região lombo-pélvica.
Baseando a sua essência na respiração controlada e na contração dos músculos abdominais mais profundos, o Pilates foca-se na execução correta do movimento e não na quantidade.
Um método conhecido por ser composto por vários Princípios (Princípios do Pilates Clínico), nomeadamente:
Sendo uma técnica que trabalha em conjunto corpo e mente, os dois primeiros princípios surgem como os verdadeiros “heróis”, e aqueles que distinguem o Pilates Clínico de qualquer outra técnica que implique movimento corporal.
Antes de se iniciar a prática de Pilates Clínico é necessário uma avaliação inicial estabelecendo-se um diagnóstico. Com base nos achados desta avaliação, estabelece-se um raciocíno clínico e, na presença de uma difunção de movimento, é estipulado um protocolo de reabilitação de pilates clínico APPI.
A fisioterapeuta Ana Duarte esteve connosco conduzindo uma viagem desde o diagnóstico inicial às várias etapas do protocolo de reabilitação APPI que devem ser seguidas, respeitando uma determinada ordem. Submete o formulário abaixo e acede ao vídeo de forma gratuita!
Lê mais sobre cada um dos princípios de Pilates Clínico e sobre o protocolo de reabilitação, aqui 👉 ”Pilates Clínico: Exercício e Reabilitação | Por Francisca Lourenço Gomes”.
CV: Ana Duarte é licenciada em Fisioterapia pelo Instituto Superior de Saúde do Alto Ave (ISAVE) e desde cedo apaixonada pelo movimento. Começou o seu percurso em Pilates em 2009, com a qual se identifica e trabalha até hoje. A aplicabilidade e associação entre o Pilates Clínico e Fisioterapia é o que a move. Proporcionar uma maior consciência corporal, elevar níveis de força, flexibilidade e controlo motor de quem a procura é o que lhe dá sentido à vida.