O Método Kinesio Taping® é uma técnica desenhada para facilitar o processo de recuperação do corpo, ao mesmo tempo que promove um estímulo constante sobre o sistema.
Atuando no sistema somatosensorial através de um lifting da pele a nível microscópio, o tape aumenta o espaço intersticial, permitindo uma diminuição da inflamação e aumento da circulação nas áreas afetadas.
Com efeito, apesar de todos estes efeitos que têm sito estudados, talvez o mais importante seja a sua influência sobre o sistema nervoso!
Este método permite ainda prolongar os efeitos de outras técnicas, desde logo de Terapia Manual, pelo que pode ser uma preciosa ajuda no tratamento de um conjunto alargado de disfunções a nível músculo-esquelético, linfático, neurológico, entre outros; é utilizado para:
O Método Kinesio Taping® vai muito para além da mera aplicação de uma tira de tape adesivo. O Dr. Kenzo Kase, criador do mesmo, considera que a formação é o elemento crucial para o sucesso do mesmo, comparando-a ao software necessário para tornar possível uma adequada utilização do Método Kinesio® Taping.
Método Kinesio Taping® e Bandas Neuromusculares - diferenças e semelhanças
Na verdade, o Método Kinesio Taping® é um dos métodos de bandas neuromusculares existentes e distingue-se dos demais pelo constante investimento da marca na investigação, desenvolvimento da evidência e inovação dos materiais/ bandas para aplicação.
Um outro aspeto absolutamente diferenciador são os formadores oficiais deste método – os CKTI (Kinesio® Taping Instructor). Partilhamos agora o artigo “Bandas neuromusculares: que evidência suporta a sua utilização em contexto clínico?”, da autoria de Sérgio Frade, o 1º instrutor português deste método, e que foi publicado numa das edições da Rev. Medicina Desportiva. Para aceder ao artigo, clique AQUI!
ATENÇÃO: sabe a diferença entre o Kinesio Taping (bandas neuromusculares) e as ligaduras funcionais? Veja AQUI.
Este tema interessa-lhe e quer aprender como deve aplicar esta técnica?
Fonte: Rev. Medicina Desportiva Informa, 2013, 4(6), pp. 19-22