Nos desportos de equipa, de forma geral, existe um padrão comum de jogo: “parar e ir”. Por outras palavras, na grande maioria dos desportos de equipa, os jogadores alternam series de exercícios de alta intensidade com períodos de atividades de baixa intensidade.
Em exercícios curtos de alta intensidade a produção de energia resulta da degradação de fosfocreatina intramuscular e do glicogénio (metabolismo anaeróbico). Por outro lado, períodos prolongados de exercícios de grande intensidade esgotam as reservas de glicogénio muscular o que resulta frequentemente numa diminuição na produção de força e consequentemente na performance.
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Aumentar as reservas de hidratos de carbono no corpo do atleta antes do exercício parece retardar o tempo de instalação da fadiga muscular. A ingestão de hidratos de carbono intra e pós-treino são também estratégias que, se devidamente aplicadas, parecem trazer melhorias na performance desportiva.
Está patente que a adoção de estratégias nutricionais que permitam garantir que as reservas de glicogénio muscular estejam completas antes do treino ou da competição, permitem otimizar a performance desportiva e diminuir a fadiga dos atletas.
Poderá ser do seu interesse a visualização do vídeo do nosso formador Mário Simões sobre o consumo de hidratos de carbono durante o exercicio que pode aceder AQUI.
➡️ Mas então, enquanto profissionais, devemos optar por hidratos de carbono de alto ou baixo índice glicémico, por exemplo, antes de uma competição?
➡️ É preferivel fornecer hidratos de carbono sob a forma de alimentos ou suplementos (ex: géis)?
➡️ E os timings de ingestão? Imediatamente antes do treino?
São dúvidas comuns e que podem ver esclarecidas no artigo intitulado “Carbohydrate Nutrition and Team Sport Performance”. Aceda ao artigo completo clicando AQUI.