Este artigo fez parte do Número 13 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
Compreender a fáscia e as terapias miofasciais exige um conhecimento não só anatómico mas, sobretudo, funcional. A forma como a fáscia se distribui nas diferentes estruturas do nosso organismo e a maneira como ela reage às solicitações de toda a biomecânica, química e psico-emocionalidade inerentes ao funcionamento desse mesmo organismo e à busca incessante da homeostasia corporal.
O conhecimento de como todas estas áreas interagem entre si é fundamental para termos a noção da globalidade e interatividade de todas as estruturas do nosso corpo conseguindo, deste modo, chegar ao verdadeiro diagnóstico e desenvolver um plano de intervenção terapêutica adequada.
Este artigo tem como objetivo fazer uma breve descrição do tipo de fáscias e a suas características funcionais bem como esclarecer o porquê de algumas reações tecidulares quando a fáscia é submetida ao estímulo das terapias miofasciais descrevendo as principais estruturas que contribuem para as respostas fasciais (e muito mais haveria para dizer…).
Assim sendo, e no que concerne aos tipos de fáscia e às suas características funcionais:
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Fáscia de ligação: Compreende tecido conectivo denso que pode ser classificado como ativo ou passivo e que “inclui fáscias de músculos, fáscia de regiões (cabeça e pescoço, tronco, membros), aponeuroses, arcos tendinosos e baínhas neurovasculares”1
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CV: Alexandre Novais é Fisioterapeuta. Tem Pós-Graduação em Terapias Miofasciais 1º e 2º Nível realizado pelo Instituto Europeu de Ensino Superior, em Osteoetiopatia pela ATMS e também em Hidroterapia, ministrada por Johan Lambeck e Urs Gamper.