É essencial que todos os gestores de ginásios e profissionais do exercício tenham em mente que os clientes procuram cada vez mais uma experiência mais diferenciada. Hoje em dia a sociedade procura um profissional não só competente a nível técnico, mas também motivador e com soft-skills adequadas.
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Também os treinadores lidam com essa pressão e muitas vezes deparam-se com a frustração dos seus atletas. É comum a praticamente todos os treinadores lidar com a frustração de um atleta que não atinge os resultados esperados.
A falta dos resultados pode advir de inúmeros pontos, nomeadamente a incorreta formulação de objetivos tanto por parte do treinador como do próprio atleta, por incorreto planeamento, por falha do próprio atleta, que é humano, ou ainda e cada vez mais nos dias de hoje, pela necessidade constante de apresentação de resultados hipervalorizados nas redes sociais, fazendo, por vezes, de um mero resultado, banal, uma vitória “olímpica” e de um pequeno deslize uma total tragédia com tudo o que isso pode acarretar na formação, motivação e desempenho dos atletas.
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Por esta mesma razão, torna-se crucial a necessidade por parte do treinador ou qualquer profissional do exercício de, em simultâneo que cumpre os objetivos propostos, conseguir estimular o atleta/cliente, pois este, como qualquer ser humano, tem as suas preferências na hora do treino.
De que maneira essas preferências por determinados exercícios de exercício podem influenciar o treino? Qual o papel do profissional do exercício nesta gestão? Que aspetos ter em conta?
Conheça o testemunho da experiência prática do nosso formador Rafael Peixoto sobre o treino de um atleta e quais as melhores estratégias a adotar perante os objetivos e a altura da época:
CV: Verdadeiramente interessado pelo Desporto e Exercício Físico, Rafael Peixoto iniciou a sua formação em Educação Física e Desporto Escolar na UTAD. O gosto por esta área motiva-o a continuar a sua formação e aumentar os seus conhecimentos. Atualmente, é formador e Personal Trainer.