A preocupação com a segurança do paciente cirúrgico é anterior à descoberta da anestesia, em 1801 já se planeava um local ao lado da sala de operações, no qual os pacientes submetidos a cirurgia pudessem ser observados.
Em 1940 algumas características de funcionamento desta unidade já estavam bem definidas, das quais, a atuação de enfermagem especializada com capacidade de reconhecer alterações na evolução pós-anestésica dos pacientes, planear e implementar cuidados específicos que prevenissem complicações decorrentes do procedimento anestésico cirúrgico.
As primeiras 24 horas do pós-operatório exigem atenção especial da equipa de saúde, pois o paciente pode apresentar disfunções pulmonares, cardiovasculares, renais, entre outros, que devem ser reconhecidas e tratadas imediatamente, evitando mais complicações nesse momento.
A equipa de saúde que atua neste período tem como objetivo oferecer suporte ao paciente no período de recuperação da anestesia, até que haja estabilidade cardiorrespiratória e recuperação da consciência.
Compete ao enfermeiro prestar assistência segura, racional e individualizada, dando suporte ao paciente durante o seu retorno ao estado fisiológico normal apos a anestesia.
A Intervenção em Enfermagem deve ter como principal objetivo a segurança do paciente, para isso, é necessário que haja um número suficiente de enfermeiros.
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