Imagem de Ultrassom na lesão músculo-esquelética: O que é preciso saber

Bwizer

Os exames imagiológicos têm sido ao longo dos anos um enorme aliado do profissional de saúde, permitindo uma melhor identificação de estruturas anatómicas, melhor apoio ao diagnóstico e um melhor acompanhamento de condições clínicas.

Um exame imagiológico só tem valor se tiver uma correta indicação e se souber ser interpretado. Deste modo, para qualquer profissional de saúde que lide com a patologia músculo-esquelética torna-se fundamental a aquisição de competências básicas na área da imagiologia.

Com a evolução da tecnologia e o desenvolvimento de sondas de alta resolução, o ultrassom (US) tem-se tornado uma importante ferramenta de diagnóstico músculo-esquelético e com cada vez maior adesão no mundo da medicina desportiva, lesões em tecidos moles, reumatologia e reabilitação.

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São inúmeras as lesões facilmente reconhecidas pela análise dinâmica do US, nomeadamente a instabilidade de tendões e ligamentos ou roturas parciais/completas de músculos e tendões.

De forma geral, o recurso do ultrassom como método de diagnóstico oferece uma maneira rápida e não invasiva de diagnosticar lesões de tecidos moles e uma forma acessível de monitorá-las durante o tratamento e o processo de reabilitação.

Contudo, para que tal aconteça, é necessário que haja uma correta leitura da imagem e interpretação dos resultados, bem como a correta utilização do mesmo dominado todas as suas especificidades. Aceda ao artigo completo sobre a utilização do ultrassom (US) na lesão músculo-esquelética clicando AQUI.

Fonte:

Shah, A. B., & Bhatnagar, N. (2019). Ultrasound imaging in musculoskeletal injuries-What the Orthopaedic surgeon needs to know. Journal of Clinical Orthopaedics and Trauma, 10(4), 659–665. https://doi.org/10.1016/j.jcot.2019.05.010

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