Este artigo fez parte do Número 17 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
A formação de cuidadores profissionais não tem tido a importância que merece, tanto mais que estes profissionais serão no futuro extremamente necessários, já o são hoje, mas com a longevidade a aumentar e as necessidades de cuidados de saúde da população idosa a crescer, mais necessário será ter profissionais qualificados e capazes de responderem da melhor forma às exigências crescentes de cuidados humanizados, mas tecnicamente avançados.
Quando se fala de cuidadores continua a ser necessário definir de forma prática o conceito, única maneira de se perceber que há uma miríade de profissionais que desempenham estas funções, mas com designações muito diversas. De forma simples, cuidador é alguém que auxilia outrem, limitado na sua autonomia, temporária ou permanentemente, nas atividades de vida diária
Desde logo se constata que é possível encontrar um conjunto muito alargado de profissionais que exercem as suas funções em hospitais, lares, centros de dia, o que seja, designados como assistentes operacionais, auxiliares, ajudantes, que são efetivamente cuidadores, possuidores das mais diversas habilitações, mas que institucionalmente não são reconhecidos como tal e, muitos deles, talvez mesmo a maioria, nem sequer se identificam como verdadeiros cuidadores.
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