Os mecanismos de eletropuntura na dor inflamatória têm sido extensivamente estudados - a aplicação de eletropuntura inibe os componentes sensoriais da dor inflamatória, que atua através de mecanismos periféricos, espinhais e supra espinhais, com o envolvimento de moléculas bioativas incluindo opióides, serotonina, noradrenalina, recetores e transportadores de glutamato, citocinas, e moléculas sinalizadoras.
Destas moléculas, os opioides desempenham um papel fundamental na inibição da eletroacupuntura de todos os tipos de dor ao ativar o sistema inibitório descendente, cujos principais neurotransmissores são a serotonina e a norepinefrina.
Está, por isso, provado que a Eletropuntura tem um efeito anestésico local e que promove também a libertação de neurotransmissores, nomeadamente endorfinas, responsáveis pela sensação de relaxamento, alívio de dor/tensão e bem-estar.
Com efeito, a Eletropuntura permite alcançar excelentes resultados no mais variado tipo de patologias, incluindo a patologia osteoarticular e muscular, tornando-se um excelente aliado da terapia manual para a intervenção nas disfunções de articulações frequentemente dolorosas, tais como o joelho, o ombro e o cotovelo.
Para continuar a ler sobre este tema através do acesso a um E-BOOK EXCLUSIVO sobre os Conceitos Base, Terminologia e Parâmetros Elétricos da Eletropuntura, clique AQUI.