A dor lombar é das razões principais que levam à procura de tratamento, estima-se que pelo menos 80% da população experimentará lombalgia em algum momento de suas vidas.
Embora a maioria das pessoas com sintomas de lombalgia retome as atividades normais dentro de alguns dias, alguns indivíduos experienciam um aumento progressivo da dor lombar, de modo que suas atividades de rotina se tornam limitadas.
Uma pesquisa sueca relata que 66% das mulheres entre 38 e 64 anos sofrem de lombalgia. Curiosamente, a maioria dessas mulheres relatou que seu primeiro episódio de lombalgia ocorreu durante o período de gravidez.
Dados de outros países (por exemplo, Suécia, Reino Unido, Escandinávia e Austrália) indicam que a lombalgia é um problema bastante comum durante a gravidez.
Vários outros estudos também indicam que as mulheres com lombalgia grave durante a gravidez correm um risco extremamente alto de desenvolver um novo episódio de lombalgia grave durante uma gravidez subsequente, bem como mais tarde na vida. Muitas mulheres relatam que a lombalgia não apenas compromete a sua capacidade de trabalhar durante a gravidez, mas também interfere nas atividades da vida diária.
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