Enquanto não se desenvolve a “pílula” do exercício, o desporto constitui um elemento imprescindível do novo paradigma de estado e cuidados de saúde.
Se a atividade física não aumenta a nossa longevidade, as suas propriedades sobre o nosso metabolismo são indiscutíveis. Exemplo disso, o estudo “Exercise therapy for functional capacity in chronic diseases: an overview of meta-analyses of randomised controlled trials” de Tero Pasanen, Samppa Tolvanen, Ari Heinonen e Urho M-Kujala, demonstra os efeitos positivos do treino aeróbico e de resistência em patologias como a fibromialgia, osteoartrite do joelho ou doenças arteriais periféricas.
Contudo, se o desporto é sinonimo de saúde, também é sinonimo de “lesão”: sim porque a probabilidade de se lesionar é maior numa atividade física do que no sofá em frente à televisão, não obstante a tendinopatia do polegar, afeta à mudança frenética de canais no seu telecomando!
Para isso um único caminho: a prevenção.
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