O Cancro é por muitos considerado a doença do século. Apesar dos níveis de incidência serem crescentes, o aumento da sobrevivência tem vindo a ser uma realidade, realidade esta que deve em muito ao avanço da ciência e à eficácia dos tratamentos. Contudo, a doença oncológica está ainda muito associada a uma grande taxa de mortalidade.
Como tal, a necessidade de cuidados paliativos, em particular dos pacientes com incuráveis malignidades, é alto. A integração do paciente oncológico nestas unidades hospitalares desempenha um papel vital na preservação da melhor qualidade de vida possível até a hora da morte.
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Os cuidados paliativos definem-se como uma resposta ativa a doenças prolongada, incurável e progressiva, na tentativa de prevenir o sofrimento que ela gera e de proporcionar a máxima qualidade de vida possível a estes doentes e seus cuidadores. São cuidados de saúde ativos, rigorosos, que combinam ciência e empatia.
A formação em Cuidados Paliativos (CP), permite uma melhoria continua no desempenho dos profissionais de saúde e tem como objetivo dotá-los de competências, resultantes dos conhecimentos sobre os princípios dos Cuidados Paliativos, que permitam de forma critico-reflexiva e responsável implementar planos de cuidados adequados às necessidades dos doentes e seus familiares/cuidadores.
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A quantidade e qualidade das evidências em paliativos tem vindo a melhorar constantemente, com o resultado que, para continuar a garantir a qualidade de intervenção em cuidados paliativos, tornou-se necessário a formulação de diretrizes para os cuidados clínicos diários na gestão dos pacientes nestas unidades.
O cumprimento destas diretrizes pretendem ajudar os doentes terminais a viver tão ativamente quanto possível até à sua morte, podendo este período ser de semanas, meses ou algumas vezes anos, tornando-se profundamente rigorosos, científicos e ao mesmo tempo criativos nas suas intervenções.
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