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Publicado a 29/12/2020

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Como diagnosticar se uma disfunção é primária ou secundária?

Bwizer

O diagnóstico avançado é uma componente essencial no trabalho de um fisioterapeuta. De nada serve dominar-se um conjunto de técnicas avançadas e muito eficazes se não soubermos qual a causa da disfunção e quais as características.

Antes de partir para "a ação" é vital que o profissional conheça toda a história passada daquela pessoa, ou seja, a chave para um tratamento de sucesso está num diagnóstico preciso.

Com efeito, para além de uma anamnese detalhada, o Fisioterapeuta não pode deixar de utilizar a observação, bem como testes e medidas válidas e fiáveis.

Ora, são os resultados desta conversa, observação, testes e medições que nos permitirão identificar as disfunções primárias e secundárias e auxiliar na tomada de decisão no que diz respeito ao diagnóstico, prognóstico, definição do plano de tratamento, dos resultados esperados e obtidos.

Contudo, muitas vezes o Fisioterapeuta depara-se com a seguinte questão "qual o teste e/ou medição mais indicado para utilizar neste caso"?

É pois vital que o profissional conheça ao pormenor as formas de avaliação que tem ao seu dispor pois, como afirma o Fisioterapeuta e Osteopata João Tedim, "uma vez identificado o problema primário, ou seja a causa, a abordagem do Fisioterapeuta será, não de calar sintomas, mas sim incidir na sua origem [...] desta forma a resolução de sintomas dos nossos pacientes será duradoura e não a curto prazo".

Mas afinal como consegue o Fisioterapeuta distinguir uma lesão primária de uma lesão secundária?

Descubra a resposta assistindo a este vídeo tutorial realizado pelo Fisioterapeuta e Osteopata João Tedim:

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