Este artigo fez parte do Número 9 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
A alimentação vegetariana tem ganho bastante popularidade e adeptos, tanto por motivos ambientais e éticos, como por motivos relacionados com a saúde. Há cada vez mais evidência científica sobre os efeitos benéficos deste tipo de dieta na saúde, nomeadamente na prevenção de doenças do foro cardiovascular, oncológico e diabetes. Também se tem verificado que, apesar da dieta exclusivamente vegetariana ser capaz de responder a todas as necessidades nutricionais, se não for seguida de forma adequada e adaptada, pode originar défices nutricionais e consequentemente levar ao desenvolvimento de doenças.
Estima-se que cerca de 1% da população portuguesa é vegetariana. Neste sentido começam a surgir várias discussões sobre a viabilidade da dieta vegetariana em fases da vida mais sensíveis, nomeadamente durante a gestação, a amamentação e a infância.
Neste artigo irei fazer uma breve abordagem sobre a gestante e lactante vegetariana, sobre os défices que podem apresentar e os cuidados que devem ter para que estes não ocorram.
Artigo:
O termo vegetarianismo é o termo utilizado para descrever uma dieta na qual há restrição de alimentos de origem animal. Consoante o tipo de restrição podem ser considerados vários tipos de vegetarianismo que se encontram descritos na Tabela 1.
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CV: Ana Sofia Silva é nutricionista licenciada em Dietética e Nutrição pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra, com uma especialização em Nutrição Pediátrica pela Universidade Católica e um curso de Nutrição Desportiva pela Escola Superior de Saúde de Lisboa.
Tem uma pós-graduação em Marketing Digital e encontra-se a frequentar o Mestrado em Publicidade e Marketing.
Trabalha como Brand Manager desde 2012 na área da nutrição pediátrica e doenças raras. Em 2017 integrou o projeto Olá Mamã, no qual realiza consultas e workshops de nutrição nomeadamente sobre a nutrição na gestante e na lactante.
Fonte: Consulte o número 9 da Bwizer Magazine