No âmbito da urgência e emergência, a maioria dos pacientes admitidos requer, inicialmente, de medidas farmacológicas para aliviar e controlar, diferentes manifestações clínicas ou mesmo evitar a morte iminente decorrente de falências orgânicas, desequilíbrio acido-básico ou choques circulatórios.
Nessas situações, a obtenção do êxito terapêutico demanda, além das habilidades técnica e diagnóstica, a de saber utilizar e escolher qual a terapia farmacológica mais indicada.
Esta, sem dúvida, é responsável pela recuperação de milhares de vidas e, por isso, torna-se fulcral para o profissional de saúde o conhecimento acerca das reações adversas dos medicamentos, das interações medicamentosas e precauções relativas ao uso terapêutico.
Deste modo, a administração de fármacos é um dos processos mais complexos e um dos mais importantes neste setor, pois apresenta várias fases inter-relacionadas e envolve diferentes profissionais (médicos, farmacêuticos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem).
Uma das categorias de fármacos amplamente utilizados na urgência e emergência, são os vasodilatadores. Contudo, qual a sua importância neste contexto? E qual o impacto da má administração dos mesmos?
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