Este artigo fez parte do Número 17 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
A incontinência fecal (IF) é definida como a perda involuntária de matéria fecal que podem ser líquidas, sólidas ou gasosas, sendo marcada pela incapacidade de manter o controlo fisiológico do conteúdo intestinal em local e tempo socialmente adequados. Apesar de a causa ser na maioria das vezes de disfunção da musculatura anorretal, também pode advir de alterações das propriedades viscoelásticas do reservatório retal.
É uma doença bastante incapacitante que afeta, geralmente, o equilíbrio emocional, social e psicológico do paciente por embaraço social, condicionando a sua vida quotidiana e significativamente a qualidade de vida.
Existem vários mecanismos que contribuem para a normal continência fecal: a motilidade intestinal, o volume e a consistência das fezes, nível de consciência mental, tónus da musculatura perianal e enervação neuronal (Rau SS. Gastrenterol, 2004 in Rev Port Coloproct, Guidelines, 2010). Consoante a origem dos problemas e da fisiopatologia, podemos classificar IF de origem anal ou retal.
Para continuar a ler este artigo, clique AQUI
PS: Se tiver alguma dificuldade em aceder à revista, volte a tentar numa Nova Janela de Navegação Anónima - dessa forma não existirão barreiras à sua evolução.
Este artigo fez parte do Número 17 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
CV: Joana é Licenciada em Fisioterapia pela Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSA), 2011.
Diplomada na área das disfunções do pavimento pélvico (uroginecologia e coloprotologia) na mulher, homem e criança, com formação ministrada no Institut National de la Kinesitherapie (Paris), Instituto Valenciano de la Salud de Valência (Espanha), e Mestrado ministrado na Universidade de Málaga (UMA). Atualmente a colaborar como tutora clínica na UMA.