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Publicado a 15/11/2013

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Francisca de Lourenço Gomes

À conversa com Francisca Lourenço - Instrutora APPI

Francisca de Lourenço Gomes

Francisca Lourenço é uma jovem Fisioterapeuta, e um case-study pelo impacto imediato que teve em 2013, onde em poucos meses lecionou mais de uma dezena de cursos de Pilates Clínico. Agora que estamos prestes a terminar o ano, quisemos saber o que mudou na vida desta profissional de saúde, e que impacto tem o Pilates na sua vida.


1 – Que balanço fazes destes primeiros meses como instrutora APPI?

Têm sido muito positivos e gratificantes. Tem sido uma experiência nova, entusiasmante e motivante no âmbito da participação em novas formações. O intuito de expandir o meu conhecimento na área, conduz-me a ser uma profissional mais completa.

 

2 – Que evolução sentiste, enquanto profissional, desde que te tornaste instrutora?

A evolução tem sido significativa.  O contacto com profissionais de áreas distintas, e a partilha de informação é muito positiva. A troca de experiências entre diferentes profissionais é sem dúvida uma mais valia para a minha progressão profissional. 

 

3 – Como é que o Pilates impacta na tua prática clínica?

Há medida que o conhecimento da técnica aumenta, encontro cada vez mais razões fiáveis para a sua aplicabilidade.

É uma técnica com poucos riscos a nível clínico, com eficácia na prevenção de lesões e melhoria significativa da condição física global, como tal utilizo Pilates com alguma frequência, e estou bastante satisfeita com os resultados obtidos. 

 

4 – Consideras o Pilates já como uma parte integrante da tua vida?

Sem dúvida! Como já referi, para além de utilizar o método na minha prática clínica, Pilates faz já parte do meu quotidiano. E quando me refiro ao quotidiano não é só pela prática clínica, mas também porque frequentemente leio artigos, vejo vídeos, e mantenho-me atualizada a nível de variações de exercícios.  A exigência de uma boa prática profissional obriga-me a momentos de muita dedicação e trabalho, lidando constantemente com esta matéria.

 

5 – Quando sais de mais um curso, voltas para casa de sorriso no rosto com o feedback dos participantes e a dinâmica da formação?

O final de um curso é sempre expectante, mas até ao momento tenho saído com um grande sorriso no rosto.  O meu objetivo como formadora é transmitir a teoria e a prática de forma simples, eficaz e completa. Penso estar a consegui-lo com êxito, uma vez que o feedback dos formandos tem sido positivo. 

A participação, o interesse e o empenho dos formandos durante os cursos tem facilitado o meu trabalho e motivando-me sempre para uma próxima formação. 

 

6 – Que ambições tens na área da saúde em geral, e no Pilates em particular?

São cada vez mais as pessoas com problemas de saúde em virtude da vida sedentária que levam, do stress do dia-a-dia e de consequentes más posturas. Como fisioterapeuta, sinto que até à data, tenho dado um contributo positivo para a melhoria da qualidade de vida de cada um destes indivíduos. No futuro pretendo fazer sempre a atualização dos conhecimentos na minha área profissional e saber aplicá-los de forma eficaz. 

A técnica de Pilates, é uma forma excelente de combater as situações mencionadas anteriormente, como tal pretendo sempre desenvolve-la para obter bons e duradouros resultados, tanto em mim, como nos meus pacientes.

 

CV: Licenciada em fisioterapia (CESPU), tem uma forte paixão pelo Pilates, aplicando-o tanto em contexto clínico como em contexto formativo. Foi a primeira instrutora portuguesa do método de Pilates Clínico (APPI), tendo tido a oportunidade de estagiar na clínica da APPI, em Londres, com os seus fundadores.

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